terça-feira, 23 de novembro de 2010

Nissan Livina provoca Fiat Idea

Neste final de semana assistindo ao seriado do Dr. House, em um intervalo me deparei com mais um inusitado comercial da Nissan.
Para alegria de todos este comercial que cita o concorrente Fiat Idea não foi retirado do ar, mas tudo indica que está para acontecer uma denúncia a qualquer momento.
Está virando uma rotina fazer comerciais no Brasil para que o CONAR (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) faça um pedido carinhoso para tirar o comercial do ar, pois não pode citar a concorrência.
Lembrando que este órgão já interviu em um comercial criado pela Lew´Lara\TBWA para Nissan Livina, que cita os concorrentes Honda, Fiat e GM.
Então eu me pergunto por que as agências continuam agindo desta forma, criando e gastando dinheiro de grandes instituições para que chegue uma denúncia da concorrência e este comercial seja retirado do ar, como sempre acontece aqui no Brasil.
Será porque depois que o CONAR faz sua intervenção acaba gerando mídia espontânea e engajamento para a marca? Será porque estes comerciais acabam indo para as redes sociais e se torna muito mais fácil a conversa com o público alvo do comercial, que está cada vez mais presente buscando informações na internet?
Será mais uma jogada publicitária, ou apenas tentando introduzir uma nova filosofia de fazer comerciais, onde seria aberto para citar a concorrência livremente, mas falando sempre do diferencial de um produto/serviço para outro? Quem sairia ganhando nesta briga acirrada seria o cliente claro.

Agora basta esperar e ver o desfecho de mais um capítulo da Novela Brasileira de Comerciais.

Não viu ainda? Então veja.



















Lucas Zucchello

Como criar um roteiro?














Não é muito diferente de criar peças publicitárias, mas também não é uma receita de bolo onde você coloca uma pitada de imaginação, outra pitada de conhecimento, e mais uma pitadinha de pesquisa e pronto só deixar cozinhar o arquivo por 30 minutos e está pronto.
Há algumas técnicas para ajudar o desenvolvimento na hora da criação.
Quando se têm o tema definido fica mais fácil para desenvolver o roteiro.
A princípio é indicado que se faça um Brainstorm de idéias sobre como será desenvolvido a filmagem, a imaginação forma as imagens e assim como ocorrerá.
A partir das idéias desenvolve-se o roteiro Literário, quanto mais roteiros possuir melhor, muitas vezes parte-se para a fusão de todos os roteiros Literários produzidos porquê sempre fica um pequeno detalhe faltando.

Montagem das Cenas

A partir do roteiro Literário partimos para a divisão de cenas, imaginar exatamente como será cada cena, se a gravação será feita em área interna ou externa, dia ou noite tudo isto no cabeçalho de cena.

EX:
CENA 1. CASA DA SOGRA. COZINHA. INT. DIA
                                  
É desta maneira que se indica onde será feita a gravação, também pode colocar no final de cada cena uma observação indicativa para o diretor, do jeito em que o ator deve atuar ou agir em determinada cena.

Como se faz a decupagem?

É a parte mais complexa de se montar o roteiro, pois esta requer habilidades de o redator do filme conhecer planos de filmagem, e movimentos de câmera.
Conforme o passar de tempo em que se cria mais roteiros o Feeling do redator aumenta e esta prática torna-se muito mais fácil e ágil.

EX:


Cenas


Áudio

Câmera com close na porta. A campainha toca. Texera atende. É seu amigo.



Os dois de cumprimentam. Plano Médio


Fabio fala: E ai, vamos assistir aquele jogo, vai rolar cerveja?
Texera: Opaa!! demorô...




Nada muito complexo, agora é só colocar a imaginação pra funcionar e criar seu próprio roteiro.


Lucas Zucchello.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

"Come as you are"


Não entre em Pânico! Princesas, Super-heróis e Assassinos em série também comem no McDonald’s.
Você não precisa mais se preocupar em como ir ao Mc, apenas venha do jeito que você é!
“Come as you are.”
Advertising Agency: BETC Euro RSCG, Paris, France
Agency Management: Christophe Defaye, Eugénie Lefebvre
Global Creative Director: Stéphane Xiberrasjean-Michel
Creative Director: Stéphane Xiberras
Art Director: Jean-Michel Alirol
Assistant art director: Pierre Boutin
Copywriter: Dominique Marchand
Strategic Planning: Clarisse Lacarrau
Photographer: Vincent Dixon
Art Buyer: Stéphanie Giordano
Published: August 2010


Sara Alves Matoso

Casa de Apoio Mulher e Vida

Muitas mulheres ao logo de sua vida com seus companheiros, acreditam que a fidelidade exista no relacionamento, isso pode ser e verdade e acontecer? Sim. Mas muitas mulheres descobrem a traição da pior maneira. Muitas só descobrem sobre a infidelidade quando se deparam com o vírus da AIDS/HIV.
Pensando nisso a Casa de Apoio Mulher e Vida foi criada em Taubaté e já está no mercado há mais de 06 anos, dando assistência e apoio às todas as mulheres que contraíram o vírus.
A missão dessa Casa é Acolher as pessoas sem distinção, fazendo um resgate à auto-estima e cidadania das portados de soro positivo.
A Casa funciona exclusivamente com a colaboração de seus próprios usuários, sendo assim, a instituição fica aberta para recepcionar a todos. A ONG oferece tratamento psicológico, biblioteca, filmes, estudos, palestras, oficinas de artesanato e alimentação. Os poucos recursos que a Casa consegue é através de uma ajuda da prefeitura e eventos que a mesma promove, como bazar, bingos entre outros.
Não deixe de ajudar, a ONG aceita também voluntários para todas as áreas.
Sara Alves Matoso

Política Limpa


A Bom Bril inovou mais uma vez lançando a campanha criada pela agencia WmcCann.
Ainda no período eleitoral do 1º turno, lançou a propaganda com o seguinte Slogan: “Pesquisas apontam: 1001% dos brasileiros preferem Bom Bril".
Levando como sempre para o lado do humor, a marca assina o anúncio com a seguinte frase: "Sujeira, não. Bom Bril é a solução. Para um Brasil limpinho, vote Bom Bril".
É claro que as caracterizações ficaram idênticas, só é uma pena que a palhaçada também esteja dentro da política do nosso país. Hoje já sabemos que nossa nova presidente é Dilma, com um passado diferente do que estamos acostumados a ver. Só podemos agora é esperar e ver como será o seu governo e acreditar que tudo não se torne uma grande piada.

Sara Alves Matoso

O melhor negócio é o E-commerce


Para quem ainda desconhece esse termo “e-commerce” é um erro fatal para o bom andamento dos negócios de uma empresa.
Hoje praticamente todas as empresas possuem um canal de venda direta pela internet, seja ela com o consumidor (B2C) ou venda direta de empresa para empresa (B2B).
Exemplo de sucesso no ramo é a loja virtual do Submarino (www.submarino.com). O Submarino iniciou suas atividades no comercio eletrônico em 1999, quando tudo isso ainda era novidade, hoje o Submarino, que efetuou recente fusão junto com a Americanas.com é líder de venda no segmento.

Mas, um bom site de venda on-line é aquele que se preocupa com o consumidor, sendo assim, o site tem que ter uma boa funcionalidade e ter uma fácil navegação. Com isso, vários sites de comercio eletrônico, criaram a venda em apenas um click, que para quem já é cliente é muito mais fácil e rápido.
Confira abaixo, outras lojas de comercio virtual:


Sara Alves Matoso

As empresas e suas missões


É muito difícil um consumidor final procurar saber qual é a missão e os valores das empresas que estão acostumados a comprar. Geralmente só estão interessados em preço, qualidade e resultados.
Confira abaixo a missão e os valores de algumas empresas que são lideres de vendas:

Bom Bril
Missão
·         Ser a maior e melhor empresa brasileira de higiene e limpeza, com marcas que oferecem uma completa linha de produtos que facilitam o dia a dia e melhoram a qualidade de vida dos consumidores.
Valores
·         Atuar com honestidade, ética, lealdade e justiça;
·         Fazer prevalecer o compromisso com os objetivos da empresa e com a sustentabilidade do negócio.

Avon
Missão
·         Ser a companhia que melhor entende e satisfaz as necessidades de produtos, serviços e auto-realização das mulheres no mundo todo.
Valores
·         Confiança, Respeito, Crença, Humildade e Integridade.

Nestlé
Missão
·         Oferecer ao consumidor brasileiro produtos reconhecidamente líderes em qualidade e valor nutritivo, que contribuam para uma alimentação mais saudável e agradável, gerando sempre oportunidades de negócios para a empresa e valor compartilhado com a sociedade brasileira.
Valores
·         Pessoas em primeiro lugar.
·         Qualidade de nossos produtos e serviços.
·         Segurança é inegociável.
·         Respeito para todos, dentro e fora da empresa.
·         Responsabilidade em toda decisão.
·         Paixão pelo que fazemos.

Sara Alves Matoso

Será Mera Coincidência?

 Comparação do filme "Wag the Dog" com a cena 
do marketing político nacional, na prática.

O filme trata dos ”bastidores” da política, mostrando o que há por trás das grandes campanhas, grandes feitos e grandes mancadas dos grandes candidatos.

Os personagens principais se desdobram para manter o maior número de intenções de votos para o candidato para o qual eles trabalham ser reeleito, e para isso usam estratégias e artimanhas como:

Imagem Pública:  O filme gira em torno disso praticamente, nos últimos dias para as eleições ocorrem situações que abalam a imagem pública do candidato e os personagens principais usam como uma das mais importantes ferramentas a Manipulação da informação, criando uma situação que seria mais comentada do que a situação que abalou a credibilidade da imagem pública do candidato,  uma guerra, uma trégua e  um herói que não existiam, tudo para manter a credibilidade.

Nossos candidatos tem também toda esta preocupação, claro, com menos exagero, porém, quem nos garante que tudo que vemos é verdadeiro, pois, não precisa só de uma guerra para manter uma imagem, uma foto manipulada já é uma informação manipulada, e com certeza, com tantos recursos que facilitam, é meio difícil acreditar em tudo.
Também no filme, mostra a dificuldade e atenção dada ao jingle da campanha, onde chamam o grande maconheiro das Américas o patriotíssimo chapado “Willie Nelson” fazendo papel de Jack, após vários dias  de composição, ao gravar o jingle acontece coisas que fazem a musica pronta não fazer mais sentido, onde a saída, usando de novo da manipulação de informação, foi criar uma musica e gravar como se fosse muito antiga, com o nome do soldado que estaria refém na guerra de mentira.
Aqui no Brasil os bons cantores de verdade não fazem jingles, imagina só, um Chico Buarque fazendo aquelas riminhas pobres, só assim, afinal se bons cantores aplicassem a complexibilidade real de suas composições, seja na musica ou na letra, o “povão”, para o qual e direcionado os jingles não entenderia nada.
Aqui os jingles em sua grande maioria são bobos, poucos salvam, a maioria das vezes são cômicos, até candidatos sérios, que não são muitos, vai, quando fazem um jingle, não tem como não perder um pouco da credibilidade da seriedade.

Outro ponto em comum do filme com o cenário é a interferência do gosto do cliente, que não teve lá assim tanto ênfase no filme, porém não é menos importante comentar.
A parte foi ate engraçada, foi quando estavam gravam a cena da garota fugindo com o gatinho na mao, e estava tudo ok e gravado, quando o presidente encana com a cor do gatinho, não queria malhado, queria branco.
No nosso caso, imagino eu que tenha muito “pitaco” dos clientes nas campanhas, porque tem coisa que só um cliente totalmente sem noção poderia exigir nestas campanhas deste ano, afinal, nenhuma pessoa que passa anos estudando markerting e propaganda, que se especializa em marketing político, pessoas destas em sã consciência criaria campanhas como varias destas que estão por ai.
E não é nem só campanhas totalmente piadas como de tiririca ou mulher pêra, falo de campanhas que o candidato adota causas para proteger que não gerariam  tantos votos para ele, por mais séria que seja a campanha. Por exemplo, não me lembro o nome do candidato, mas defendia a lei maria da penha, não que não seja importante, claro que é, mas adotar como ponto principal da camapanha e só falar disso? Mulheres que apanham dos maridos não são maioria, e as que não apanham querem que outras coisas funcionem neste país, será que o marketeiro deste cara não pensou nisso?

Também mostra no filme, uma coisa muito importante, que nem todos tem domínio em tal arte, que é contornar situações, desfazer as porcarias que os candidatos e muitas das vezes os próprios publicitários e marketeiros fazem, mantendo a imagem do homem La, intacta, ou boa novamente,.
No Brasil tem uns caras de pau que a vida inteira foram mais sujos que pau de galinheiro e que, por incrível que pareça continuam na política, conseguem votos e são eleitos, político ou apolítico, qualquer um com bom senso fica p***  (bravo).

Thiago Teixeira da Costa

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Timing na Publicidade em Midias Sociais



O timing é muito importante para que uma campanha publicitária surta efeito. Precisa ser com transparência e informações necessárias sobre determinado produto e/ou serviço.
Por exemplo, uma ação usando várias mídias sociais atualmente é a campanha do festival  mais tradicional e conhecido do Brasil: o Rock in Rio voltou para seu país de origem.
A campanha se baseia em informar e relembrar o interessado sobre tudo referente ao festival, de como vai ser, disponibilizando pelo portal videos, matérias, entrevistas etc, assim como informações sobre os shows históricos que  aconteceram mediante este festival.
Dúvidas são enviadas e respondidas instantaneamente pelo formspring oficial do festival. Muitas curiosidades e notícias são postadas por twitter e facebook, no qual são retuitadas ou curtidas pelo público que os seguem. Essa campanha segmentada casou completamente com o propósito do festival: chamar os jovens, assim como seus  pais para se juntar a este momento único e aproveitar para compartilhar de momentos inesquecíveis na cidade do  rock, a qual foi feito todo um grande projeto sobre a elaboração da mesma.
A época de divulgação também foi muito oportuna pois começou a ser divulgado exatamente um ano antes, propiciando uma grande margem de tempo para que tudo ocorra como o planejado tanto para a organização como para o público que deseja se deslocar de qualquer canto do país, e não como alguns festivais que nem possuem um nome conhecido querer fazer e divulgar tudo às pressas (lê-se SWU).
Além do Rock in Rio possuir um nome de respeito e uma reputação a ser zelada, o homem por trás de tudo já tem experiência no que diz respeito à uma boa organização, desde os primórdios da existência do mesmo: Roberto Medina.
Portanto, informações e notícias estão sendo enviadas a todo momento pelo portal, twitter e facebook para que o público fique ciente e decida quais dias irão participar deste grande evento que sempre mobilizou todo o país. Os  ingressos também serão comercializados de uma forma inovadora: a principio vai abrir a venda de um cartão que  possibilita as pessoas escolherem o dia em que vão querer ir, de acordo com o line-up de cada dia for sendo divulgado. Isso nada mais é que uma estratégia para saber realmente se o negócio vai ter êxito ou não. Roberto  Medina afirmou que fez isso em outros países como Espanha e Portugal e sempre dava certo. No site oficial também tem opções para persolanizar seu twitter com layouts da campanha do Rock In Rio, twibbons, papéis de parede, tour virtual, mapa, localização, etc.
Última notícia foi confirmada primeira grande atração do Rock in Rio 2011: Metallica foi escolhido para compor a line-up do dia do Metal junto com as bandas brasileiras Sepultura e Angra.
Estamos todos ansiosos pelo o que está pra ser confirmado ainda. Por isso, fiquem ligados em twitter, facebook e mandem suas dúvidas para o formspring do festival. Ninguém vai querer ficar de fora.




Ariana Monteiro Analfio

A publicidade no iPad




Largado! É assim que o computador pessoal de várias pessoas ficou depois que compraram o iPhone. Entretenimento e trabalho: resolve a maioria das coisas que se precisa com ele. O lançamento do iPad  foi afetando aos poucos a vida  de quem o comprou. Foram feitas comparações entre ele e diversos devices, como o iPhone, o Kindle e os notebooks.
Quando ele chegou, muita gente acabou deixando uma midia muito importante fora dessa comparação: os veículos impressos. Ao compararmos com uma revista ou jornal, praticamente não há mudança de consumo. E por mais  paradoxal que pareça, esta “não mudança” é que é revolucionária. O iPad é um misto de digital com “real” e a maior  diferença é que possui maior praticidade do que qualquer outro veículo de comunicação.
Os principais veículos impressos já estão criando a sua versão para iPad – The Wall Street Journal (WSJ), Reuters, USA Today, BBC, Men’s Health, entre outros. O WSJ, por exemplo, já apresenta resultados bem bacanas. Dos  “primeiros” 1 milhão de donos de iPad, o serviço já foi contratado por mais de 64 mil pessoas. E isso, em apenas um  mês de disponibilidade na App Store, embora muitos deles possam ter ficado apenas na edição gratuita que está  sendo oferecida como “degustação”.
Mas… como o conteúdo “migra” para o iPad?
Em relação ao formato, ele não deve ser um “print screen” do jornal, mas também não precisa ser um site. O mais interessante é manter o formato do jornal adicionando a interatividade que o aparelho pode proporcionar. Podemos ver  os vídeos da notícia, comentar, ver galerias de fotos, ouvir podcast e músicas.
Com a instantaneidade, o conteúdo passará de frio e geral, para quente e segmentado. Outro fator que deve ser levado em consideração para a produção de conteúdo deste “novo jornal” é a localização. É como se estivéssemos  falando do mobile, só que com a tela grande! Podemos identificar onde o usuário está e oferecer conteúdo  diferenciado para ele. O mesmo vale para a publicidade no iPad.
A quantidade de aplicativos baixados entra na tiragem de determinado veículo, ou nos pageviews do site? Quanto custa esse anúncio?
Teoricamente, no iPad ele deveria ser mais caro. Ele é mais rico, interativo e proporciona maior engajamento. Mas na  prática não se sabe como será. No começo pode até ser oferecido como bonificação. Mas se os anunciantes utilizarem  esta mídia (mesmo que como bonificação), terá que ser aproveitada da melhor maneira possível.
A criatividade na peça é crucial, pois no iPad o  “anúncio de jornal” leva o consumidor para algum lugar. Diferente do  mobile, não é necessário criar um site específico para iPad, mas no mínimo é interessante ver como o seu site fica no  aparelho. Vale a pena lembrar que o iPad não aceita Flash.
Hoje, a maioria das publicidades levam as pessoas para um vídeo no Youtube. Isso mostra que os anunciantes sabem o que estão fazendo (já que não direcionam a publicidade para um site em Flash – fato que acontece constantemente  em mobile), mas, ao mesmo tempo, dá uma sensação de que foi feito de última hora, do tipo “Surgiu uma oportunidade. Vamos anunciar no iPad?”. Isto é natural, já que toda nova mídia “exige” sempre uma fase de adaptação dos anunciantes e agências.
A pergunta mais interessante é: determinada verba publicitária entrará para os jornais e revistas ou para a internet? Façam suas apostas.


Ariana Monteiro Analfio